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domingo, 22 de abril de 2012

A Enigmática Mona Lisa Ataca Novamente com Novos Segredos

 

Mas era só o que faltava... Todo mundo sempre discutiu o enigma que existe por trás da Monalisa. Aquele sorriso enigmático, o ar de suspense, muitas especulações foram feitas em torno da pintura mais famosa do mundo. O que ninguém esperava era que um pintor e designer gráfico americano encontrasse imagens escondidas na própria pintura, como diz ele - "os achados seriam fruto de observação em diferentes ângulos aliados a textos do próprio Leonardo da Vinci".

Segundo o artista, é possível enxergar um leão, um búfalo, um macaco e uma serpente ou crocodilo na tela, e estes elementos permitiriam dizer que o quadro mais famoso do mundo, pintado em 1519 é, na verdade, uma representação daINVEJA. Se for, Leonardo da Vinci passa de super top para super top top dos artistas, porque o que ele nos trouxe de enigmas e inovações não está no gibi. Isso sem contar que tudo o que dizemos ser enigmas em suas obras poderiam muito bem ser informações óbvias para ele, imagina só, somente muitos e muitos anos após sua morte que o óbvio veio à tona.

As informações foram divulgadas por uma série sites e jornais internacionais e provavelmente, mas muito provavelmente mesmo devem causar um bocado de polêmicas. Não somente pela obra de Leonardo da Vinci, mas o artista diz ter encontrado outros elementos escondidos em obras renascentistas de Ticiano, Rafael, na Capela Sistina e de Michelangelo.

A Monalisa ou Gioconda sempre foi muito cercada de mistérios e múltiplas interpretações, mas a maioria dos acadêmicos costuma ser um pouco cética sobre especulações de códigos secretos ou mensagens escondidas nas obras de Leonardo da Vinci ~ Vide O Código da Vinci e sua polêmica com livros e filmes.

As imagens encontradas desta vez foram detectadas após o artista ter analisado uma réplica do quadro virada de lado. Nesta outra perspectiva, ele enxergou a cabeça de um leão pairando no ar, do lado esquerdo da cabeça de Monalisa. Um rosto de macaco estaria logo abaixo do leão e um búfalo apareceria do outro lado da cabeça (áreas realçadas na foto acima e abaixo).

Depois de descobrir os animais na obra, o artista passou dois meses analisando anotações de Leonardo da Vinci até encontrar uma passagem sobre a inveja que, segundo sua interpretação, explicaria não só a descoberta, mas também outros elementos do quadro.

O texto fala sobre como um artista tentando retardar a inveja deve incluir detalhes específicos em sua obra. Em uma das passagens, da Vinci fala que é preciso "lhe dar uma pele de leopardo, porque essa criatura mata o leão de inveja" - este trecho explicaria a existência do leão no quadro.

Já a mão direita com o pulso torto estaria ligada a uma passagem que menciona a inveja como tendo um "movimento das mãos em direção aos céus, porque, se pudesse, usaria suas forças contra Deus". Já as sombras ao redor do nariz e olhos, que, segundo alguns, se parece com uma palmeira, teriam relação com outro trecho. Nele, da Vinci diz que a inveja deveria estar ferida nos olhos com um ramo de palmeira ou oliveira,"mostrando que ela odeia a verdade".

Durante todo esse período de análises, o artista teria se deparado também com uma passagem na qual Leonardo dá instruções de como olhar para uma obra (qualquer uma delas, e não somente a Monalisa) - a um ângulo de 45º, do lado esquerdo. Ao observar a Monalisa dessa forma, ele teria encontrado o formato sinuoso de um crocodilo ou serpente que parece sair de sua roupa. Em outra passagem, da Vinci faria referência à cobra, dizendo que é preciso retratar a inveja com seu coração sendo comido por uma serpente (na imagem acima, a cobra/crocodilo).

As opiniões deste artista americano são realmente polêmicas e muito especulativas. Nunca foram encontrados textos de Da Vinci falando sobre a Monalisa, portanto, só podemos imaginar que esta passagem descrita realmente faz menção ao quadro mais famoso do artista. Além disso, as figuras encontradas na obra são muito borradas e abertas a praticamente qualquer tipo de interpretação. Cabe, agora, aos historiadores avaliar as alegações.

Fonte:zappingblogger

@AnderEliziario

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